Sunday, April 30, 2006



How to make a Georgia
Ingredients:

3 parts intelligence

5 parts brilliance

3 parts empathy
Method:
Blend at a low speed for 30 seconds. Serve with a slice of emotion and a pinch of salt. Yum!


Username:


Personality cocktail
From Go-Quiz.com

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E ela seguiu acreditando que querer era poder, tudo o que desejasse iria conseguir... quis voar, topou numa pedra, caiu!

MEDO
(ê). [Do lat. metu.]
S. m.
1. Sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça; susto, pavor, temor, terror.
2. V. receio (1 e 2).

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Qeremos saber, quando vamos ter raio laser mais barato...

O desejo de assenhorar-se do tempo sempre perpretou nas mentes humanas, uma vontade indissolúvel e manifesta. Um querer súbito e inenarrável de dominar as horas e seus segundo. Uma vontade de estatizar as badaladas do relógio... infelizmente, parafraseando Cazuza, "o tempo não pára" e temos de nos adequar a isso, temos de conviver com essa incapacidade, temos de arrumar subterfúgios para fazer com que a tal teoria do tempo e espaço relativos seja concretizada em nossas vidas, assim, quem sabe, possamos ter a impressão, mesmo que falsa, de que somos, por alguns instantes, senhores do universo, que as conspirações do tempo não nos afetarão... até lá continuaremos a buscar uma saída, uma solução.

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Saturday, April 29, 2006

Por que será que espirrar é tão ruim?

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Wednesday, April 26, 2006

Elucubrações - I

Seus olhos brilhavam como há muito tempo não se via. O rosto se recobria de cores gentis e de um certo ar amável, candura no riso. Sua vida, havia pouco, mudara o suficiente para fazê-la voltar a sorrir com gosto. Novas pessoas passavam a desfrutar dos seus dias e ganhavam um lugar especial em seus planos e pensamentos. Pessoas com as quais passara a dividir suas felicidades – a permitida e a clandestina.
Por hora ela dormia de olhos abertos, divagava por meio de suas reminiscências. Vislumbrava a Lua cheia e perscrutava todos os labirintos que as constelações formavam no limpo céu noturno. Desejava dividir suas visões de barriga para cima com outros que dela pudessem desfrutar.
Várias emoções já haviam dominado o íntimo da menina, suas sensaçõezinhas pueris, seus olhos arregalados prontos a ver o mundo e desvendar os seus mistérios. Agora, contudo, ela se sentia invadida por um sentimento novo.
Quando outrora pintara os lábios de carmim e deixara as lágrimas do sofrimento escorrerem-lhe pelo rosto, tal qual gotas de chuva que caem a fim de purificar as nuvens cheias delas, que ficam pesadas e lentas, meio que endurecidas, se tal condição for permitida às nuvens, cria que não mais voltaria a sentir tal sentimento que agora habitava seu infante coração.
Sentia-se ainda mais menina do que o era na verdade, voltara sonhar, tecer planos com suas agulhas de tricô emprestadas. Talvez fizesse um par de casacos vermelhos, algo aconchegante, que coubesse seus sonhos dentro, seus desejos por hora.

Era achar uma estrela candente e fazer pedido, se for aceito? Daí depois digo....

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Saturday, April 15, 2006

Os Tênis

Aqueles tênis eram conhecidos. Restos mortais de um “All Star” preto, que de tão surrados ficaram cinzas. Os cadarços desgrenhados davam o toque final. Ele vestia uma calça jeans desbotada e uma camiseta preta, dessas que trazem estampadas imagens de ídolos do rock. Vinha dentro do mesmo ônibus que Ela, que estava sentada e poderia ficar por um longo tempo a olhar para Ele, onde quer que estivesse, o reconheceria.

Ela estava diferente, talvez o cabelo continuasse o mesmo, mas talvez tivesse emagrecido, ou teria engordado?, as cores alegres de suas roupas contrastavam com o triste de seu semblante; a pele amarelada tornava-se acinzentada graças à luz oriunda do teto.

Fazia muito tempo que eles não se viam, não se falavam. Desde a ida dela para a França, para ser mais exata. Ele não aceitou os motivos e as razões da partida dela, não entendia por que Ela precisava ir para tão distante. Desde então não mais se falaram, embora ela continuasse a enviar cartas e postais, os quais ele nunca respondeu. Ela estava indo para estudar e, durante o tempo que passou por lá, não fez muito mais do que isso, salvo o livro que escreveu. Durante todo o tempo que os separou, não conseguiram esquecer um ao outro, nenhum do dois arrumou um novo amor, provavelmente esperavam reatar o namoro. No fundo, criam que a distância não os separaria por muito tempo. Enganavam-se.

Eles agora estavam ali, um diante do outro, algo parecia impedir que se comunicassem. Ele não a tinha visto. Ela temia que aquela fosse a última vez que se vissem e sentia uma necessidade de falar-lhe tudo o que trazia em seu peito, todo o sentimento que ficara adormecido durante aquele longo período de isolamento, seu ponto de descida aproxima-se, ou falava naquele momento ou talvez nunca mais tivesse oportunidade para tanto.

Levantou-se, aproximou-se dele e tocou-lhe o braço. Os olhares se cruzaram. Nos olhos dele uma descrença facilmente visível, afinal, Ela deveria estar bem longe dali. Ele balbuciou seu nome, ela acedeu com a cabeça, fazendo que sim. Aproximou-se do ouvido dele, declarou suas saudades e pediu que conversassem.

Ao ouvir isso, Ele não pode esconder o que sentia, o grande contentamento em vê-la ali, diante de seus olhos, a saudade também o dominava. Aceitou que descessem para conversar.

Desceram e foram , caminhando, conversando. Muitas coisas haviam mudado. Ele agora morava em outro bairro, próximo da faculdade da Sociologia, havia comprado um carro usado, mas preferia pegar ônibus na sexta-feira à noite, um costume quase religioso.

A vida dela na França era bastante bucólica, escrevia para um periódico, passava maior parte lendo, quer em casa, quer no parque, quer na biblioteca. Não conseguia interessar-se por homem algum, seu coração estava preso ao dele, afirmou.

Durante o percurso , suas mãos tocaram-se, quase um ato mecânico, mas tão revestido de sentimento que os deixou com as faces rubras. Com um único gesto conseguiram o que mil palavras não fariam: acabaram com a distância que separava dois corações apaixonados.

As mãos ficaram unidas, não queriam se soltar, nunca haviam desejado tanto estarem juntas. Os olhos não paravam de se encontrar, buscavam as feições, como se quisessem achar as de dois anos atrás. E foi em a sorrisos que os cabelos dela caíram em cima dos olhos, ele os tentou retirar, tocou-lhe a face e ao olha-la ali, enternecida diante dele, beijou-a.

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Páscoa e uma série de coisas a pensar. A maior delas: por que será que só se fala em coelhinho?

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Sunday, April 09, 2006

Pulp fiction - 1

Saíra à meia-noite para encontrar furtivamente aquele recém-conhecido. Não sabia ao certo para onde ele a levaria, no entanto, essa questão não abalava seu ser nem um pouco que fosse. Surpreendia-se com tal atitude, mas seguia adiante.

Bastaram alguns poucos passos e lá estavam num local soturno, com cheiro de idílio. A mente dela voava e podia perceber a respiração dele cada vez mais próxima de seu pescoço. Estranho ou não, tal situação apetecia bastante. Os lábios se tocaram. Ela sentia aquele hálito com cheiro de bala de menta e o calor que saía da boca carnuda.

Sentia cada movimento que o homem vindo em sua direção fazia. Os passos que a empurravam em direção à parede eram firmes e decididos. Podia sentir as intenções embutidas neles. A rua estava escura, quase-mórbida, uma luz mortícia descia fina de um poste e refletia na poça de água da chuva que caíra havia pouco.

Era a primeira vez que se deixava levar por um rompante. Passara a vida inteira sendo tolhida, reprimida por uma mãe que vivia de aparências e usava a filha de "caça-dotes" em busca de um bom partido que tirasse a família da lama. Estava cansada de tanta hipocrisia, talvez por isso se deixar confiar inteiramente nas mãos de um desconhecido.

Fechou os olhos e a imagem visual que tinha dele era a de um seujeito de sobretudo e chapéu, com a barba bem feita e as mãos suaves a tocarem o corpo dela. Jamais sentira tamanha sensação de liberdade. De olhos fechados, a impressão que tinha era de que o mundo era seu.

Sentia a mão dele passear por suas formas generosas, como se estivesse a mapear todo aquele território do qual tomava posse. O homem beijava-a. Seus lábios percorriam sua nuca e um leve revirar de olhos dela poderia ser percebido. Quem diria que aquela mulher que agora provava do gosto do prazer era a mesma que outrora sofria com as imposições de uma mãe hipócrita?

As mãos iam percorrendo seu corpo e ela se deixava catalogar, cada planície, planalto, monte, ondulação, cada parte de seu corpo ainda vetsido ia sendo descoberto. O beijo dele provocava tamanha efervescência em seus sentidos que era impossível conter alguns espasmos com soluços.

(to be continued)

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Ai, emoção! Encontrei meu CD de Nando Reis. Lindooooo!!!!

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dedo mindinho, seu vizinho, fura-bolo, cata-piolho.. cadê o sono que tava aqui?

E mais uma noite insone. Estava eu com sono, sim, bastante, quase caindo por cima do teclado e assim que me deito, me enrolo e puff! O sono passou! aff, coisa chata! sabe quando você quer dormir, poder dormir, mas não consegue dormir?

Duvido que de domingo pra segunda eu tenho insônia... só no fds, quando eu deveria descansar para mais uma semana extenuante... tsc tsc tsc

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Saturday, April 08, 2006

Feliz da vida =)

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Há coisas que só sorvete faz por você. Depois de um dia inteiro de um lado para o outro, estava eu feito a capa do batman, só o papel do bombom. Aí vou perambulando pelo Pão de Açúcar e o que encntro? Sorvete em oferta. Ai que emocionante!!!

Peguei o melhor sabor e saí feliz da vida, paguei e comi bastante até saciar toda a vontade. Comi com aquele gosto que só o egoísmo dá! Escondidinha no cantinho, com minha colherinha, mais feliz do que menino solto na ri happy.

Porque quem me conhece sabe o quanto gosto de sorvete. Sabe também que sou mesmo que formiga por doce. Junte num mesmo pote chocolate e sorvete e você terá uma Mocinha super duper thunder cat feliz! =)

Sábados sempre são felizes, principalmente quando tem sorvete e passeios, por mais bobinhos que eles sejam. Valem à pena sempre! Até mais ver...

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Friday, April 07, 2006

4º poder

O telefone toca por volta da uma e meia da matina. Pego o fone e descubro que bateram na casa do meu avô com o carro. Que feliz!! E o que era pior, quem ligou disse que havia destruído parcialmente a casa. Oh, no!! Eu e mamãe saimos de Far Far Away a caminho da casa na Parquelândia.

Eu morta de iludida achando que ia ser uma madrugada tranqüila depois de um dia inteiro espirrando. Tsctsctsc, como sou ingênua. Chegamos lá e o guincho queria retirar o carro sem que o acidente fosse periciado. Segundo o causador da batida, já havia sido feito um acordo com meu avô. Só que a história não era bem essa.

O homem lá que bateu o carro aproveitou-se do fato de meu avô ser um sujeito simples, leigo e queria literalmente passar a perna no vovô. Meu Deus, é incrível como existe gente de tudo quanto é jeito no mundo. O que leva um cara a ter coragem de além de destruir a casa alheia, querer enganar um senhor de 70 anos?

Mamãe foi perguntar como tinha ficado resolvido e o culpado começou a fazer pirraça com ela. Rapaz, minha mãe é uma mulher baixinha, calma e serena, mas não mexa com ela. Ela começou a ficar nervosa e eu fui falar com os policiais para saber o que havia de fato sido feito. Conversando com um soldado, descubro que nada havia sido feito e que o culpado também era policial.

Eita, alguns muitos anos no colégio da polícia me ensinaram o corporativismo existente nessa força chamada polícia militar. E meu instinto me ensinou que tudo deve ficar registrado por escrito, pois a palavra já não é mais levada em conta.

Enquanto falava com o soldado, o sargento motorista do guincho começou a querer suspender o carro. Prontamente comecei a gritar para parar, que ninguém ia mexer em nada sem antes ser periciado. Afinal de contas, o cara havia destruído a frente inteira da casa do meu avô, fora o poste de luz que ele havia derrubado, o que fazia com que não houvesse luz na casa.

O motorista do guincho ficou uma fera comigo. Desceu "fumando numa quenga". Fui ao orelhão e começou a batalha para conseguir ser atendida pelo 190. Minha nossa, é incrível como um serviço de emergência como esse é cheio de burocracias. Passei cerca de meia hora tentando e nada. Na quarta tentativa foi que recebi retorno e ainda tive de ficar ouvindo a musiquinha que dizia ser minha ligação muito importante para o CIOPS e blábláblá.

A perícia foi chegar às 3:30 da manhã e a luz da casa só foi reestabelecida porque mamãe conversou com o moço da coelce e mostrou que quem está em casa dormindo não pode, nem deve, ser prejudicado pela imprudência de alguém que dirigia embriagado e que quebrou o poste de energia.

Foi tudo muito traumático nessa noite de horrores, mas a pior conclusão é de que você tem de provar por A+B que foi prejudicado e ainda tem de agüentar ignorância dos policiais que estavam do lado do causador do acidente. Em nenhum momento fomos tratados como vítimas, parecia até que tínhamos culpa de um bêbado acabar a frente do carro dele em nossa casa.

Foi necessário provar que não tínhamos culpa e ir à luta pelos direitos que nos assitiam para que não saíssemos no prejuízo. Se dependesse dos policiais e peritos e demais pessoas que foram atender a ocorrência, tudo teria ficado por isso mesmo, prova é tanta que só não retiraram o veículo porque eu gritei.

Aí pensando como a minha tia: se tivesse uma equipe de TV lá, num instante todos eles teriam nos tratado como realmente deveríamos ter sido tratados. Eles quereriam mostrar serviço e fazer pose de autoridades preocupadas com os cidadãos. É triste como a idéia de fazer bonito frente às câmeras é o que guia o trabalho dessas pessoas.

Será que estou enganada ou eles acreditam na história de que o jornalismo é o 4º poder?

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Wednesday, April 05, 2006

Aulas - o retorno

As aulas começaram segunda-feira passada, em teoria. De fato mesmo o negócio veio começar segunda agora, dia 3. Aí a felicidade de perceber o quanto eu sinto prazer naquilo que eu faço. Nem sei explicar, mas eu sinto. sou movido a prazer, se não me der tesão, me der gosto para fazer, eu geralmente não faço. Geralmente porque nem tudo na vida é querer, há coisas que você tem que fazer, querendo ou não.

A surpresa do semestre é cursar jornalismo esportivo. Até gosto da coisa, mas confesso que me matriculei na disciplina às cegas. Não estava lá o nome "jornalismo esportivo" e patatipatatá. No entanto, tem sido uma disciplina feliz, de textos felizes, de professor bom, de turma interessante... enfim, deu para perceber que estou gostando da aula. Mesmo só tendo assistido a uma.

Ainda estamos na fase light, por assim dizer, das coisas. Logo em breve começam as loucuras de trabalhos, provas, textos, escreve daqui, rabisca dali, entrevista daculá. Uma série de coisas que é cansativa, sem dúvida, mas é muito boa.

E dentre os planos de coisas para fazer, um deles é escrever regularmente aqui, tentar manter uma periodicidade aceitável e desenvolver um lay-out de respeito, porque esse do blogger tá meio caidinho, confesso. E respondendo à pergunta do Gui, de vez em quando resenhas "gonzo" para animar a vida da mocinha falante aqui.

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Saturday, April 01, 2006

Casa Nova

A casa nova ainda está meio troncha e nem tão arrumada quanto eu queria, mas em breve verão prateleiras arrumadas e links reposicionados, só uma questão de tempo e de habilidades.

É tão boa a sensação de recomeçar e de poder seguir para o caminho que realmente se deseja. Poder sair de estereótipos e apenas ser você mesma, por mais estereotipada que essa expressão seja.

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Definições, quereres, prazeres

Não que a casa antiga não fosse legal, na verdade é um espaço quemuito me agrada, mas experimentar é sempre bom e nad amelhor do que fazer isso numa noite de sábado sem muito o que fazer. Ou melhor, há muito o que fazer, só que a impossibilidade de sair de casa acaba com qualquer noite de sábado.

Creio que numa hora dessas tudo está lindo e iluminado, apinhadinho de gente e morto de animado. Ai ai, balbuciar é tão bom.

Fico imaginando como seria o sábado se eu lá estivesse. Já pensou se tudo aquilo que estou imaginando fosse verdade? Eita. Eita de novo. Porque eu sou boba e não me importo mais tanto com o que as pessoas que me importariam antes falam. Elas de repente passaram a não ter tanto peso de decisão.

Até que não seria mal fazer coisas legais num final de semana vazio. Amanhã alguma coisa acontecendo seria um domingo e tanto.

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